O uso de drogas, o consumo de café e de álcool e stress são fatores agrupados em “hábitos de vida”. Recentemente, há um crescente interesse de pesquisadores em estudar seus efeitos sobre a fertilidade. Até o momento, não foi evidenciada qualquer tipo de relação entre estes hábitos de vida e maior incidência de infertilidade.
Entretanto, são conhecidos seus efeitos nocivos sobre a gestação, associando-se a uma maior incidência de complicações obstétricas. O “stress” foi apontado pela maioria dos pesquisadores como um fator de desagregação do casal, não podendo ser considerado como uma causa de infertilidade conjugal.
Nosso conselho é de mudança de hábitos de vida! Todos devemos buscar uma vida mais sadia, com bons hábitos alimentares e prática regular de atividade física. Os feitos disto serão evidentes não só na saúde reprodutiva, mas também no bem estar geral.
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Dr.Marco Melo / CRMMG 30246
Médico ginecologista. Membro da Comissão Nacional Especializada em Reprodução Humana-FEBRASGO, Mestre e Doutor em Ginecologia e Obstetrícia pela UFMG, Pós-doutor pelo Instituto Universitário-IVI, Universidade de Valência (Espanha), Especialização em Biologia Molecular da Implantação Embrionária pelo FIVIER (Espanha), Master em Ginecologia Endócrina e Reprodução Humana pelo Instituto Valenciano de Infertilidade (Espanha), Editor da Revista Cadernos de Medicina, Membro da Câmara Técnica de Reprodução Humana do CRM-MG. CRMMG 30246
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