CrioVila – O Banco de Gametas e Embriões da Vilara

O CrioVila surge com a missão de prestar serviço de alta qualidade para os pacientes que necessitam lançar mão da criobiologia para fins reprodutivos.

Utilizando tecnologia de última geração e aproveitando suas parcerias internacionais, tais como o Centro Norte-americano Tyho-GalileoResearch Laboratories e a IVF Consultants, o CrioVila oferece as principais técnicas de crio preservação (congelamento) de gametas (óvulos e espermatozoides) e embriões humanos.


CONGELAMENTO DE ESPERMATOZÓIDES

Quando congelar sêmen?

  • Antes da realização de vasectomia;
  • Antes de cirurgia de próstata;
  • Antes do tratamento de câncer de testículo;
  • Biópsia testicular e punção de epidídimo.

Por que se deve congelar o sêmen?

Sabe-se que quanto maior o tempo de vasectomia, pior é a qualidade dos espermatozóides, o que pode influenciar negativamente as taxas de gestação em um futuro tratamento de reprodução assistida.

A quimioterapia também pode levar a uma interrupção da produção de espermatozóides, levando o homem à esterilidade; assim como, comprometer a qualidade seminal.


CONGELAMENTO DE ÓVULOS

Quando congelar óvulos?

  • Quando o desejo de ser mãe ainda não chegou;
  • Antes de cirurgias ovarianas (endometriose, tumores benignos);
  • Antes do tratamento de quimioterapia;
  • Em casos em que não se podem transferir os embriões no mesmo ciclo de fertilização in vitro, como em casos de risco de Síndrome de Hiperestimulação ovariana, identificação de pólipo endometrial e hidrossalpinge, por exemplo;
  • Em casos de baixa resposta ovariana após estimulação ovariana para ciclos de fertilização in vitro.

Por que se deve congelar o óvulo?

Sabe-se que a idade da mulher reduz tanto a qualidade tanto a quantidade dos óvulos, reduzindo as possibilidades de se obter uma gestação.

A quimioterapia e/ou radioterapia podem levar a uma destruição total ou parcial dos óvulos, ocorrendo o risco da menopausa precoce e, consequentemente, a esterilidade.


CONGELAMENTO DE EMBRIÕES

Quando congelar o embrião?

  • Em tratamentos de fertilização in vitro, os embriões excedentes, quando viáveis, devem ser congelados;
  • Em casos em que não se podem transferir os embriões no mesmo ciclo de fertilização in vitro, como em casos de risco de Síndrome de Hiperestimulação ovariana, identificação de pólipo endometrial e hidrossalpinge, por exemplo;
  • Opção para postergar uma gravidez, principalmente em casais estáveis.

Por que se deve congelar o embrião?

Sabe-se que o congelamento de embriões consistem em uma técnica de preservação de fertilidade bastante segura e eficaz.

Sabe-se também que, em ciclos de fertilização in vitro, a presença de pólipos e hidrossalpinge, muitas vezes identificados durante o controle ultrassonográfico, pode reduzir as taxas de gestação, sendo necessária a correção cirúrgica destes problemas previamente à execução da transferência embrionária.


CONGELAMENTO DE TECIDO GERMINATIVO
(TESTÍCULO E OVÁRIO)

Procedimento AINDA considerado experimental, com poucos relatos de eficácia. Necessita ainda ser aprimorado para que possa ser oferecido com segurança e eficácia aos pacientes.

Quando congelar tecidos germinativos?

  • Em crianças que ainda não apresentam idade para iniciarem a produção dos gametas (espermatozoides e óvulos) e necessitam ser submetidos a tratamento quioterápico e/ou radioterápico por motivo de câncer;
  • Crianças do sexo feminino portadoras da Síndrome de Turner;
  • Crianças do sexo masculino com trauma grave em testículo, como a torção testicular recente.