Depois da tempestade, vem o sol!

Postado na categoria Notícias em e atualizado em 29/01/2024

Perder um filho é uma das experiências mais dolorosas que uma mãe pode enfrentar. É uma situação que contraria a ordem natural da vida, e que deixa um vazio imenso no coração. A dor é imensurável, e o luto é um processo longo e difícil. Mas, por mais que pareça impossível, há esperança de superar essa perda, e de encontrar alegria novamente. Neste post, vamos falar sobre como lidar com a perda gestacional ou do recém-nascido, quais são os recursos de apoio disponíveis, e como a reprodução assistida pode ajudar a realizar o sonho de ter um filho.

O que é a perda gestacional ou do recém-nascido?

A perda gestacional ou do recém-nascido é a morte de um bebê durante a gravidez ou logo após o parto. Essa perda pode ocorrer por diversos motivos, como aborto espontâneo, gravidez ectópica, malformações fetais, infecções, complicações no parto, prematuridade, asfixia, entre outros. Estima-se que cerca de 15% das gestações terminam em aborto espontâneo, e que cerca de 10% dos nascimentos resultam em morte neonatal.

A perda gestacional ou do recém-nascido é um evento traumático, que gera um impacto emocional, físico e social na mãe e na família. A mãe pode sentir uma mistura de sentimentos, como tristeza, culpa, raiva, medo, frustração, solidão, entre outros. Ela pode ter dificuldades para aceitar a realidade, para se despedir do bebê, para retomar a rotina, para se relacionar com outras pessoas, e para planejar uma nova gravidez. Ela pode precisar de apoio profissional, familiar e espiritual para enfrentar o luto, e para se recuperar da perda.

Como lidar com a perda gestacional ou do recém-nascido?

Não há uma fórmula mágica para lidar com a perda gestacional ou do recém-nascido. Cada mãe tem o seu tempo e a sua forma de expressar e elaborar o seu sofrimento. No entanto, algumas dicas podem ajudar a amenizar a dor, e a facilitar o processo de cura. São elas:

  • Reconheça e valide os seus sentimentos. Não se culpe, nem se cobre por sentir o que sente. Você tem o direito de chorar, de se revoltar, de se isolar, de se questionar, de se lembrar, de se esquecer. Você não é fraca, nem anormal, por passar por essas emoções. Elas são naturais, e fazem parte do luto.
  • Busque apoio profissional. Um psicólogo, um psiquiatra, um terapeuta, ou outro profissional da saúde mental pode te ajudar a compreender e a lidar com os seus sentimentos, a superar as fases do luto, a ressignificar a sua história, e a recuperar a sua autoestima e a sua confiança. Não tenha vergonha, nem medo, de pedir ajuda. Você não está sozinha, e não precisa passar por isso sozinha.
  • Conte com o apoio familiar e social. A família, os amigos, os colegas, os grupos de apoio, as comunidades religiosas, ou outras pessoas que passaram pela mesma situação podem te oferecer conforto, carinho, compreensão, respeito, e acolhimento. Não se afaste, nem se feche, para as pessoas que te amam, e que querem te ajudar. Compartilhe os seus sentimentos, as suas dúvidas, as suas angústias, as suas lembranças, as suas esperanças. Você pode se surpreender com a solidariedade e a empatia que vai receber.
  • Cuide da sua saúde física e mental. A perda gestacional ou do recém-nascido pode afetar a sua saúde física e mental, causando problemas como anemia, infecção, depressão, ansiedade, estresse pós-traumático, entre outros. Por isso, é importante que você faça um acompanhamento médico, que tome os medicamentos prescritos, que se alimente bem, que durma bem, que faça exercícios físicos, que pratique atividades relaxantes, que se divirta, que se mime, que se ame. Você precisa cuidar de você, para se fortalecer, e para se preparar para uma nova gravidez, se for o seu desejo.
  • Não perca a esperança. A perda gestacional ou do recém-nascido não significa o fim do seu sonho de ser mãe. Você pode tentar novamente, quando se sentir pronta, e quando tiver o aval médico. Você pode contar com a ajuda da reprodução assistida, que oferece diversas técnicas para aumentar as chances de uma gravidez bem-sucedida, como a fertilização in vitro, a doação de óvulos ou de espermatozoides, a gestação de substituição, entre outras. Você pode ter um filho arco-íris, que é aquele que nasce após uma perda gestacional ou do recém-nascido, e que traz luz e cor para a sua vida.

Onde encontrar uma clínica de reprodução humana?

Se você quer saber mais sobre as técnicas de reprodução assistida, ou agendar uma consulta, você pode procurar uma clínica de reprodução humana de confiança, que tenha uma equipe médica especializada, e um laboratório equipado com tecnologia de ponta. Uma das opções é a clínica Vilara, que é referência em reprodução assistida no Brasil, e conta com profissionais capacitados e experientes, além de um laboratório próprio. A clínica Vilara oferece diversos tratamentos de fertilidade, incluindo o congelamento de óvulos.

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